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Ao deixar Planalto, Dilma Rousseff diz que “vale a pena lutar pela democracia”

Publicado por Unknown | quinta-feira, 12 de maio de 2016 | 19:49

Presidente afastada disse que o golpe foi orquestrado por Eduardo Cunha 


LAICE SOUZA
Sob os gritos de “Dilma guerreira da pátria brasileira”, a presidente afastada deixou o Palácio do Planalto. Em pronunciamento a nação, ela afirmou que “vale a pena lutar pela democracia” e que não cometeu crime de responsabilidade.

“O que está em jogo é o respeito as urnas e a soberania do povo brasileiro, os ganhos das pessoas mais pobres e da classe média, proteção as crianças e aos jovens que estão chegando a universidade e escolas técnicas e o Pre-Sal”, destacou.

Ainda segundo Dilma, ela até pode ter cometido erros, mas jamais crimes. “Honrei as mulheres desse país”, frisou.

Ao deixar o Planalto, Dilma reafirmou que sofre um “impeachment fraudulento”.

Assim que deixou a sede do governo federal, ela se dirigiu a população e fez um pronunciamento. Para o público que a esperava, ela afirmou que é vítima de uma grande injustiça e sente uma “inominável dor da injustiça, da traição”. “Aqueles que não conseguiram chegar ao governo pelo voto direto do povo e aqueles que perderam as eleições tentam agora pela força chegar ao poder”, frisou.

“Estou pronta para resistir por todos os meios legais. Quero dizer a vocês que eu lutei a minha vida inteira e vou continuar lutando. Acredito que nós  todos precisamos estar junto e agradeço a todas as pessoas que foram as ruas dizer um não imenso do tamanho do Brasil ao golpe”, destacou.

Ela disse ainda que esse golpe está baseado em razões das mais levianas e das mais injustificáveis. “Primeiro que esses atos que me acusam são corriqueiros e que se fazem todos os dias e foram feitos por todos os presidentes que me antecederam. Se não era crime naquela época, também não é crime agora”.

Dilma ainda fez duras acusações contra Eduardo Cunha. “Quem deu início a esse golpe o fez por vingança, porque nós nos recusamos a dar ao senhor Eduardo Cunha os votos na comissão de ética para que ele fosse absolvido”, ressaltou, acrescentando que “não sou mulher para aceitar esse tipo de chantagem”.


Ela finalizou se dirigindo ao público que “agradeço, nesse momento muito triste da minha vida, pelo carinho de vocês por mim”.

Se instalado, impeachment de Dilma é irreversível, diz Collor

Publicado por Unknown | quinta-feira, 3 de dezembro de 2015 | 17:15

O ex-presidente da República Fernando Collor de Mello (PTB-AL) avalia que o Brasil passa por uma “crise política sem precedentes”. Se um eventual processo de impeachment contra Dilma Rousseff começar a tramitar, o afastamento da petista será “irreversível”.

Em entrevista ao UOL para fazer um paralelo entre o momento atual e o que ele próprio enfrentou, em 1992, quando sofreu um processo de impeachment, Collor demostrou ceticismo sobre as possibilidades de recuperação do governo de Dilma Rousseff.Esse filme eu já vi”, diz Collor para descrever a “angústia” que sente ao assistir à deterioração do apoio político ao Palácio do Planalto. “A presidente está privada de instrumentos essenciais de coordenação, de concertação política para sair da crise em que ela colocou seu governo”.

Aos 66 anos e hoje senador pelo PTB de Alagoas, Collor demonstra desencanto ao analisar a conjuntura criada por Dilma e o apoio que deu à petista no último processo eleitoral. “Eu errei na minha avaliação. Ela realmente não estava preparada [para ser presidente]”.

Ele usa uma alegoria para descrever como enxerga a administração dilmista. “É mais ou menos como aquela figura do sapo que se coloca numa tigela de água em cima de uma fonte de energia de fogo. A água vai esquentando. O sapo aguenta. Até que a água ferve e o sapo não sai”.

Na avaliação de Collor, Dilma erra de maneira continuada. Um dos equívocos mais recentes é a decisão de cortar 10 ministros nesta semana, no meio da “borrasca”. É uma ação “tardia”, sem o efeito simbólico positivo, mas cuja consequência será “catastrófica”. Produzirá “uma ebulição política na base, algumas centenas de graus centígrados acima do que já está”.

Será como o sapo que morre na panela com água fervendo? “É a consequência natural”.
Apesar da acidez de sua análise, Collor não demonstra torcer contra Dilma: “Talvez em função de um desejo íntimo meu: que não ocorra com nenhum presidente o que ocorreu comigo”. Mas seria necessário “acreditar em milagres para achar que ainda não chegamos a um ponto de não retorno”.

Uma vez iniciada a tramitação do processo de impeachment, a chance de interrompê-lo, “para não dizer que é zero, é muito próximo disso”. Por quê? “É algo que começa a ter vida própria. Ninguém mais tem racionalidade (…) Há que se evitar que se chegue a esse ponto”. O ex-presidente então faz uma ressalva: “Que estamos na rota, estamos”.

O senador faz poucas recomendações para Dilma, exceto que atue nos bastidores para tentar construir uma aliança política ampla. Acha que a investida da presidente para se aproximar de políticos pode ter o efeito oposto do desejado. Até porque a petista “não nutre prazer” pelo convívio com deputados e senadores. Os interlocutores sempre percebem.

Collor conta uma conversa entre ele e Dilma, em março de 2015, num momento agudo de manifestações de rua contra o governo:
“Sugeri a ela pedir desculpas. Ela perguntou: ‘Desculpas por quê?’. E eu disse: porque há 3 meses ou 4 meses nós estávamos nas ruas dizendo que a energia elétrica não ia subir nem o custo da energia elétrica para as famílias, que a inflação estava sob controle, que os juros não iam subir, que a gasolina não ia subir. E o que nós estávamos vendo era completamente diferente”.
Segundo Collor, Dilma ficou “rabiscando num papel”. A conversa terminou só com um “muito obrigado” e nada mais? “Não. Nem muito obrigado. Ela ouviu. Ouviu, mas não escutou”.

Citado pelo Ministério Público como um dos envolvidos na Operação Lava Jato, Collor disse que não queria falar a respeito.


Condenação da Justiça Federal acaba com sonho de Eder de ser prefeito de Cuiabá

Publicado por Unknown | sábado, 14 de novembro de 2015 | 10:46

Fablicio Rodrigues/ALMT
eder moraes - CPI das obras da Copa
Eder Moraes se mostrou confiante durante depoimento na CPI das Obras da Copa e disse que ainda vai realizar seu sonho de ser prefeito de Cuiabá
Em meio às polêmicas declarações feitas durante esta semana, o ex-secretário de Fazenda, Casa Civil e Copa, Eder Dias Moraes falou sobre sua vontade de concorrer a um cargo na política mato-grossense, especialmente a Prefeitura de Cuiabá.

Eder ainda não sabia, à época, que seria condenado pelo juiz Jefferson Schneider, da 5ª Vara Federal de Mato Grosso, a cumprir 69 anos e três meses de prisão em regime fechado. Mesmo assim, admitia essa possibilidade e disse que não seria um impedimento ao seu sonho.

“Mesmo que fosse condenado, nós temos recursos para serem apresentados, então não há nenhuma dificuldade em ser candidato”, disse.

O ex-secretário tentou concorrer nas eleições do ano passado, quando, mesmo preso no Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, tentou registrar sua candidatura ao cargo de deputado estadual -- talvez de olho no famoso 'foro privilegiado'. Mas desistiu de sua candidatura para poder cuidar da sua defesa nos processos da Operação Ararath.

Acusado de ser o mentor intelectual de um esquema criminoso que teria causado prejuízo de mais de R$ 500 milhões aos cofres públicos, Eder Moraes afirma que prefere ser julgado pelo povo do que pela Justiça.

“Quero sofrer o julgamento da população, do seu Joaquim, do seu José, que sentiu o trabalho do Eder no MT Fomento, do Eder que socializou a tributação, do Eder que colocou todas as obras da Copa do Mundo”.

CONDENAÇÃO
der Moraes foi o primeiro condenado nos processos decorrentes da Operação Ararath, da Polícia Federal. Em uma decisão de 233 páginas, o juiz Jefferson Schneider determinou nesta sexta-feira (13) que Eder fique 69 anos e três meses na cadeia por causa dos crimes cometidos contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. Além disso, o ex-secretário terá que pagar 1.404 dias de multa.

Conforme o juiz Schneider, "não existe qualquer dúvida" de que Eder "participou ativamente de todo o processo de lavagem de dinheiro, assim como existem fortes indícios de que inclusive tenha participado do crime antecedente que dá origem ilícita ao dinheiro a ser lavado", disse em trecho da decisão. 

Além de Eder, Luiz Carlos Cuzziol, ex-superintendente do BIC Banco em Mato Grosso, também foi condenado no mesmo processo, por oito crimes. Sua pena, no entanto, foi um pouco menor: Cuzziol terá que ficar 15 anos na prisão e pagar 200 dias de multa.

Eder e Cuzziol também terão que pagar indenização por danos morais à sociedade mato-grossense. O juiz Schneider estipulou a indenização em R$ 16,335 milhões. O magistrado ainda manteve a liminar que determinou o sequestro de bens de Eder e Cuzziol, como forma de garantir o ressarcimento do prejuízo causado.

Cinegrafista que atuou em Colider é baleado e passa por cirurgia



Foto: Arquivo Pessoal

O cinegrafista da TV Capital Cledinaldo José foi baleado, está madrugada, em uma casa de show na Rua Valdir Dorner, no Setor Industrial. De acordo com informações, Cledinaldo foi encaminhado para o Hospital Regional por amigos.
Imagens do circuito interno de segurança pode auxiliar na identificação do atirador. Policiais Militares e Civis estão colhendo informações para tentar prender os envolvidos.
Cledinaldo passou por cirurgia e esta internado em observação. O seu estado de saúde é considerado estável. O projétil acertou as costas e transfixou pelo abdômen.
Poucas informações foram colhidas no local, mas informações extra-oficiais dão conta que a vítima estaria com outra pessoa quando foi abordado e alvejado.
O Grupo Capital de Comunicação lamenta o fato e está dando total apoio ao excelente profissional que sempre cumpriu com dignidade a sua função.  
O caso passa a ser investigado.
Fonte: GC Notícias

Bimotor que caiu em lavoura de Paranatinga transportava 50 kg de cocaína, piloto morreu carbonizado

  
Bimotor que caiu em lavoura de Paranatinga transportava 50 kg de cocaína, piloto morreu carbonizado
Foto: Edgard Costa/Paranatinga News

Segundo o Major Gibson a polícia militar recebeu via 190 a informação de que uma aeronave havia caído e pegado fogo em meio uma lavoura de soja.

Gibson disse que ao chegar no local constatou que havia um corpo totalmente carbonizado e o avião, um bimotor, totalmente destruído pelo fogo.

Nas proximidades do local a PM e a Força Tática encontraram dois sacos plásticos contendo 50 kg de cocaína que estava sendo transportada pela aeronave.

Disse que uma outra quantidade de entorpecente foi queimada junto com a aeronave.

O Major disse que no primeiro momento são poucas as informações sobre o piloto e o bimotor uma vez que o fogo destruiu até o prefixo da aeronave.

A polícia civil e politec estiveram no local fazendo a perícia e neste sábado a ANAC também estará no local fazendo mais levantamentos sobre a vítima e a aeronave para tentar fazer as identificações.

A queda foi na MT 130 a 90 km de Paranatinga sentido Santiago do Norte na Fazenda Cuiabana e o próprio proprietário avisou a polícia segundo o Major.

Disse ainda que não existe nenhuma pista sobre o caso e que as informações colhidas serão repassadas a PF e PC que devem fazer o acompanhamento para maiores esclarecimentos.

Disse que a droga foi retirada do local por questões de segurança e após o aferimento e boletim de ocorrência a mesma será encaminhada para a polícia judiciaria civil.

Gibson afirmou que não se trata de um avião agrícola e sim um Bimotor e a operação contou com o apoio da Força Tática.

A queda do avião aconteceu por volta das 11 horas da manhã. Quanto ao município de Paranatinga ser uma rota ou não somente as investigações vão poder apontar através de um trabalho de inteligência. 



Edgard Costa
Paranatinga News

Técnicos de futebol: Ex-atletas ou Professores de Educação Física

A recente criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Educação Física com a intenção de regulamentar a atuação e as profissões da área de educação física, surge uma nova polêmica envolvendo o esporte mais popular do Brasil: será que os técnicos de futebol necessitam ter uma formação acadêmica em educação física?

 


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A recente criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Educação Física com a intenção de regulamentar a atuação e as profissões da área de educação física, surge uma nova polêmica envolvendo o esporte mais popular do Brasil: será que os técnicos de futebol necessitam ter uma formação acadêmica em educação física?

Essa é uma discussão que coloca, frente-a-frente, ex-atletas de futebol e profissionais formados em educação física.

Existe no Brasil um conceito errôneo de que professores de educação física não serão bons técnicos por não terem sido jogadores profissionais, ao mesmo tempo destaca-se que poucos são os ex-atletas que sabem ensinar. Uma coisa é executar com qualidade uma habilidade motora, outra é saber ensinar uma criança ou um jovem como executar essa habilidade.

Os dois lados devem ser analisados friamente e de maneira imparcial. Primeiramente, será analisado a situação dos ex-atletas e depois a situação dos professores de educação física que não foram atletas profissionais.
Os ex-jogadores tiveram uma vivência prática muito grande. Passaram por inúmeras situações que são fundamentais para a prática esportiva, como diferentes métodos de treinamento, diferentes tipos de comando, vivenciaram as experiências boas e ruins que ocorrem durante uma partida e campeonato. O problema é que não possuem conhecimentos sobre fisiologia, biomecânica, aprendizagem motora, pedagogia e outras áreas científicas e, também muitos, infelizmente, não possuem nível intelectual para conduzir esse tipo de trabalho.
Os professores de educação física possuem conhecimentos em fisiologia, anatomia, biomecânica, crescimento e desenvolvimento humano, pedagogia, aprendizagem motora, nutrição, possuem também conhecimento sobre psicologia, sociologia, medicina e antropologia do esporte. As formas de ensino das habilidades motoras básicas e específicas do esporte também são fornecidos na faculdade de educação física. O problema é que não tem muita experiência em competição, principalmente de alto nível, muitos começam trabalhando em escolinhas de futebol.

A questão agora é saber qual o tipo de profissional é mais qualificado para conduzir equipes de futebol. Já tivemos profissionais bem sucedidos com os dois perfis, como por exemplo: Telê Santana (ex-atleta) e Carlos Alberto Parreira (professor de educação física) e, também profissionais que possuem as duas formações, como Vanderlei Luxemburgo.

O correto seria supor que profissionais com as duas formações teriam maiores chances de serem bem sucedidos, correto? Talvez, mas isso dependerá da individualidade de cada um e de outros valores pessoais.

Quando pensamos no trabalho com crianças, é imprescindível ter-se profissionais que possuam conhecimentos em pedagogia, aprendizagem motora, treinamento esportivo e outras áreas científicas. Não é necessário pensar em profissionais que saibam ganhar campeonato, ou pelo menos não deveria ser necessário. As crianças necessitam desenvolver suas habilidades e não somente pensar em ganhar. Exigem também, cargas e volumes de treinamento totalmente diferentes dos adultos. Existem fases apropriadas para cada estímulo motor, características essas que somente uma pessoa com conhecimento teórico saberá empregá-las corretamente.

Por ano perdemos inúmeros garotos com potencial por má instrução, ou seja, muitas crianças abandonam o esporte por receberem treinamento totalmente inadequado para sua faixa etária, inclusive correndo sérios riscos a saúde.
Mesmo para a categoria profissional, os formados em educação física possuem maiores chances de obterem sucesso na profissão. São dados que ainda não se tem como comparar, pois poucos são os professores de educação física que conseguem uma oportunidade para ingressar nessa profissão se não foram ex-atletas.

Uma das soluções seria o CREF juntamente com o MEC (Ministério da Educação) e as faculdades de educação física criarem um curso de habilitação para os ex-atletas que tivesse uma duração de pelo menos um ano no qual os profissionais aprendessem as principais matérias científicas pertinentes a profissão.

O problema é que muitas pessoas acham que não precisam aprender mais nada, a experiência adquirida durante sua vida como atletas profissionais foi suficiente para habilitá-los como técnicos. Esse tipo de problema também ocorre com profissionais formados. Os profissionais devem se atualizar constantemente.

Sou a favor que os técnicos de futebol possuam uma formação teórica bem embasada, seja com cursos de educação física ou com algum curso de habilitação de pelo menos um ano de duração, além dos cursos periódicos de atualização profissional. O que não pode mais ocorrer é observarmos treinamentos sem o mínimo de fundamentação teórica, que acabam por prejudicar os atletas em vez de auxiliá-los no desenvolvimento futuro de suas carreiras ou de sua formação como cidadãos.

O CREF também não pode simplesmente proibir que os ex-atletas atuem como técnicos, muitos deles não sabem fazer outra coisa a não ser viver do futebol. É necessário procurar uma alternativa que favoreça todos os profissionais e não coloque os futuros atletas em risco.

O futuro do nosso principal esporte está nas mãos de pessoas competentes e preocupadas com o correto desenvolvimento tanto da modalidade esportiva, quanto do ser humano.
Matéria publicada pelo site CDOF 

Deputado Max Russi quer sede própria para CBM no Vale do São Lourenço

Publicado por Unknown | terça-feira, 3 de novembro de 2015 | 02:32

Em reunião com o comandante Rodrigues, o socialista garantiu a destinação de emenda parlamentar para construção do novo espaço

Deputado Max Russi recebe visita do Cel. Julio Cesar Rodrigues, Cmte. do corpo de bombeiros de MT. (Foto: Angelo Varela/ALMT)
Após ter tido êxito na proposta de elevação da 7ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), sediada em Jaciara, em Batalhão de Polícia Militar, o deputado estadual Max Russi (PSB) articula agora a construção de uma sede própria para a 9ª Companhia Independente de Bombeiros Militar (CIBM).

O parlamentar se reuniu com o comandante geral do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso (CBM/MT), Coronel BM, Júlio César Rodrigues. Eles debateram um novo projeto para instalação da 9ª CIBM, que atualmente ocupa um lugar cedido pela Prefeitura de Jaciara e cuja estrutura não oferece condições mínimas para a corporação, que atende toda a região do Vale do São Lourenço.

O imóvel, que tem mais de 50 anos, já foi sede do Conselho Tutelar e da Delegacia de Policia. Em 2002, passou por reforma e reinauguração para ser sede provisória por um ano da 9ª CIBM. 

“Já se passaram 13 anos e mesmo tendo sido criada a Tacin [Taxa de Segurança Contra Incêndio], com a finalidade de atender as necessidades das corporações, a unidade enfrenta uma situação delicada”, frisou o socialista, que já adiantou que parte da emenda parlamentar do próximo ano será destinada para a construção da sede, caso receba contrapartida do Estado.

Por sua vez, o coronel Rodrigues se colocou a disposição para elaboração do projeto técnico nos moldes das novas unidades que vêm sendo construídas para que o deputado apresente a proposta ao governo.

“É importante que o deputado faça essa articulação, pois a sede própria não é um anseio apenas da população, mas com certeza de todo a corporação do Estado e principalmente do militares que atuam naquela região”, defendeu o comandante.  
A 9ª CIBM é responsável pelo atendimento dos municípios de Jaciara, Dom Aquino, São Pedro da Cipa e Juscimeira, além de oferecer apoio nos atendimentos da BR-364, feito atualmente pela concessionária da rodovia, a empresa Rota do Oeste.

Atividades - Além das atividade de defesa civil, prevenção e combate a incêndios, buscas e salvamentos, o Corpo de Bombeiros desenvolve um trabalho integrado de resgate e socorro junto ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). 

Também desenvolve atividades sociais e educacionais, através de palestras de prevenção, orientações sobre primeiros socorros e atendimento de apoio às secretarias municipais da região e segurança contra incêndio e pânico nas edificações e locais de grande concentração e aglomeração de pessoas.
A 9ª CIBM conta atualmente com um efetivo de 28 militares, uma viatura de salvamento e uma viatura de combate a incêndio, além das unidades de resgate do SAMU.

Batalhão da PM – Na última semana o deputado Max Russi foi informado sobre a aprovação da elevação da 7ª Companhia Independente de Polícia Militar (que atende toda a região do Vale do São Lourenço) a Batalhão da Polícia Militar, cuja iniciativa se deu através de indicação de sua autoria.
Após o recebimento da indicação, o comando-geral da PM elaborou um estudo de situação que apontou a pertinência da proposta do parlamentar. A nova Lei de Organização Básica da PMMT, já com a reestruturação do novo Batalhão de Jaciara, deverá ser encaminhada para aprovação da Assembleia Legislativa ainda este ano. 

KATIÚSCIA MANTELI/Assessoria de Gabinete



 

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